Produzido pela mesma equipe de Tribes: Vengeance, SWAT 4 teve um histórico de desenvolvimento cheio de turbulências - mas apesar dos problemas, o resultado final se prova um excelente exemplar de jogo de tiro voltado para quem prefere estratégia ao invés de ação pura.
Especial é pouco
A SWAT - sigla de Armas e Táticas Especiais em inglês - é uma força especial da polícia treinada para situações de alto risco (normalmente envolvendo reféns) preparada para resolvê-las sem matar ninguém. Eles lidam desde roubos frustrados a lojas de conveniência até assaltos a bancos, passando por muitas outras situações. O jogador entra como o líder desse grupo, dando ordens e tentando estabelecer a ordem, derramando sangue apenas em raras situações.
Felizmente, sua equipe conta com essas armas especiais, e elas são muito úteis: granadas de efeito moral, algemas de plástico, bastões com câmeras, ferramentas para arrombar portas - além de suporte de atiradores de elite e seus colegas. Você começa muitas das missões com informações vagas do tipo e quantidade de criminosos espalhados pelo local - e escolher o equipamento faz parte da estratégia.
Uma vez no campo, a tensão permanece alta do início até o fim. Como na vida real, um tiro é o suficiente para derrubar policiais com o mais pesado colete. Em geral, a mecânica é mais ou menos a mesma: você vai cuidadosamente abrindo portas e coordenando os esforços das duas partes do time (é possível acompanhar os demais através de câmeras pessoais). Ao encontrar pessoas, você dá a voz de prisão - e torce para que a pessoa se entregue pacificamente. Caso a situação saia do controle, você pode fazer uso de força.
Mãos ao alto!
Um dos aspectos mais interessantes de SWAT 4 é a inteligência artificial. Além de trazer inimigos bastante versáteis e perigosos, eles apresentam medidas de coragem virtual- muitas vezes é possível afetar sua moral e evitar resistência sabendo lider bem com a situação. O processo é intuitivo e realista, e uma das partes mais recompensadoras do game. No final da missão, você recebe uma nota da sua atuação, sendo punido por ferir inocentes e criminosos.
O design do game tropeça um pouco pela sua interface, que apesar de muito funcional não é das mais intuitivas e não permite comandos rápidos e precisos em situações mais agitadas no que se trata de dar ordens para seus colegas. Mas uma vez que o jogador esteja acostumado, os menus do mouse e atalhos de teclado se provam vitais e eficientes.
Mas o problema mais frustrante está nas ações dos demais membros de seu time. A verdade é que o computador muitas vezes não conta com a mesma sagacidade de um humano - e acaba comprometendo a missão. Esses momentos são relativamente raros, mas quando acontecem, irritam muito.
Especial é pouco
A SWAT - sigla de Armas e Táticas Especiais em inglês - é uma força especial da polícia treinada para situações de alto risco (normalmente envolvendo reféns) preparada para resolvê-las sem matar ninguém. Eles lidam desde roubos frustrados a lojas de conveniência até assaltos a bancos, passando por muitas outras situações. O jogador entra como o líder desse grupo, dando ordens e tentando estabelecer a ordem, derramando sangue apenas em raras situações.
Felizmente, sua equipe conta com essas armas especiais, e elas são muito úteis: granadas de efeito moral, algemas de plástico, bastões com câmeras, ferramentas para arrombar portas - além de suporte de atiradores de elite e seus colegas. Você começa muitas das missões com informações vagas do tipo e quantidade de criminosos espalhados pelo local - e escolher o equipamento faz parte da estratégia.
Uma vez no campo, a tensão permanece alta do início até o fim. Como na vida real, um tiro é o suficiente para derrubar policiais com o mais pesado colete. Em geral, a mecânica é mais ou menos a mesma: você vai cuidadosamente abrindo portas e coordenando os esforços das duas partes do time (é possível acompanhar os demais através de câmeras pessoais). Ao encontrar pessoas, você dá a voz de prisão - e torce para que a pessoa se entregue pacificamente. Caso a situação saia do controle, você pode fazer uso de força.
Mãos ao alto!
Um dos aspectos mais interessantes de SWAT 4 é a inteligência artificial. Além de trazer inimigos bastante versáteis e perigosos, eles apresentam medidas de coragem virtual- muitas vezes é possível afetar sua moral e evitar resistência sabendo lider bem com a situação. O processo é intuitivo e realista, e uma das partes mais recompensadoras do game. No final da missão, você recebe uma nota da sua atuação, sendo punido por ferir inocentes e criminosos.
O design do game tropeça um pouco pela sua interface, que apesar de muito funcional não é das mais intuitivas e não permite comandos rápidos e precisos em situações mais agitadas no que se trata de dar ordens para seus colegas. Mas uma vez que o jogador esteja acostumado, os menus do mouse e atalhos de teclado se provam vitais e eficientes.
Mas o problema mais frustrante está nas ações dos demais membros de seu time. A verdade é que o computador muitas vezes não conta com a mesma sagacidade de um humano - e acaba comprometendo a missão. Esses momentos são relativamente raros, mas quando acontecem, irritam muito.
Os gráficos de SWAT 4 não se comparam tecnicamente aos atuais jogos de tiro da nova geração como Doom 3, Far Cry e Half-Life 2, mas fazem um excelente trabalho de apresentar os ambientes de cada fase de maneira convincente - sem comprometer a qualidade e desafio de cada missão. O áudio também impressiona, além de ajudar na personalidade de cada membro da equipe (infelizmente, o game não traz uma história geral, apenas missões individuais sem relacionar umas com a outras).
Além da campanha com mais de 10 missões, jogadores ainda contam com uma boa implementação de multiplayer, assim como a capacidade de usar mapas criados por fãs - que prometem extender a popularidade do game por muito tempo.
SWAT 4 escapa dos moldes dos jogos de tiro, trazendo ainda mais ressalvas que o já-popular Rainbow Six. A idéia de evitar violência é implementada magistralmente, oferecendo uma excelente opção para quem prefere pensar ao invés de usar reflexos.
Além da campanha com mais de 10 missões, jogadores ainda contam com uma boa implementação de multiplayer, assim como a capacidade de usar mapas criados por fãs - que prometem extender a popularidade do game por muito tempo.
SWAT 4 escapa dos moldes dos jogos de tiro, trazendo ainda mais ressalvas que o já-popular Rainbow Six. A idéia de evitar violência é implementada magistralmente, oferecendo uma excelente opção para quem prefere pensar ao invés de usar reflexos.
Configuração mínima:
Win 98/2000/XP, PIII 1.0Ghz ou AMD equivalente, 256MB de RAM, Placa 3D com 64MB, DirectX v9.
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