Inicialmente, Rise of Nations pode parecer bastante parecido com Civilization... e isso não é mera coincidência: o jogo foi desenvolvido por Brian Reynolds, braço direito de Sid Meyer e co-criador do game.
Muitas das características da série Civilization podem ser encontradas em Rise of Nations: uso de diplomacia e comércio, evolução tecnológica no decorrer da partida e um grande mapa global são apenas alguns deles. Mas Reynolds não está apenas clonando sua obra anterior, mas tentando elevar o gênero ao seu próximo passo evolutivo.
A primeira mudança é a introdução do mundo rodando em tempo real - não mais será preciso apertar um botão para avançar o turno. Mas isso não quer dizer que a dinâmica é a de um Command & Conquer ou WarCraft: ainda é importante pensar antes de executar uma tarefa. E para isso, o sistema de recursos não é controlado pelo número de coletores, mas pelo número de reservas que o seu território possui e a eficiência da sua tecnologia.
E é por isso mesmo que as fronteiras que definem seu território são um dos elementos mais importantes de Rise of Nations. Além de definir quais recursos estão à sua disposição, seus oponentes não podem conduzir unidades militares pelo seu território enquanto não estiver declaradamente em guerra. E para expandir seus territórios, você precisa construir novas cidades.
As coisas esquentam quando as fronteiras se aproximam e as nações começam a entrar em maior contato. Nesse momento, é possível tentar uma saída diplomática ou simplesmente apostar na guerra. E isso valoriza ainda mais as alianças - elas permitem que você veja o mapa de outra civilização e carregue tropas por seus territórios.
Tentando evitar problemas de gerenciamento em grandes jogos de construção de império, Rise of Nations simplificará diversos processos menos importantes: os camponeses escolherão automaticamente as tarefas mais importantes (a não ser que você dê outras ordens) e simplifica a escolha de pesquisa tecnológica, pedindo apenas qual área geral deve ser estudada.
O jogo trará elementos multiplayer para garantir sua longevidade, e com sua batalha em tempo real, Rise of Nations não deve ter muito problema em conquistar os corações dos jogadores dos mais diferentes gostos.
Muitas das características da série Civilization podem ser encontradas em Rise of Nations: uso de diplomacia e comércio, evolução tecnológica no decorrer da partida e um grande mapa global são apenas alguns deles. Mas Reynolds não está apenas clonando sua obra anterior, mas tentando elevar o gênero ao seu próximo passo evolutivo.
A primeira mudança é a introdução do mundo rodando em tempo real - não mais será preciso apertar um botão para avançar o turno. Mas isso não quer dizer que a dinâmica é a de um Command & Conquer ou WarCraft: ainda é importante pensar antes de executar uma tarefa. E para isso, o sistema de recursos não é controlado pelo número de coletores, mas pelo número de reservas que o seu território possui e a eficiência da sua tecnologia.
E é por isso mesmo que as fronteiras que definem seu território são um dos elementos mais importantes de Rise of Nations. Além de definir quais recursos estão à sua disposição, seus oponentes não podem conduzir unidades militares pelo seu território enquanto não estiver declaradamente em guerra. E para expandir seus territórios, você precisa construir novas cidades.
As coisas esquentam quando as fronteiras se aproximam e as nações começam a entrar em maior contato. Nesse momento, é possível tentar uma saída diplomática ou simplesmente apostar na guerra. E isso valoriza ainda mais as alianças - elas permitem que você veja o mapa de outra civilização e carregue tropas por seus territórios.
Tentando evitar problemas de gerenciamento em grandes jogos de construção de império, Rise of Nations simplificará diversos processos menos importantes: os camponeses escolherão automaticamente as tarefas mais importantes (a não ser que você dê outras ordens) e simplifica a escolha de pesquisa tecnológica, pedindo apenas qual área geral deve ser estudada.
O jogo trará elementos multiplayer para garantir sua longevidade, e com sua batalha em tempo real, Rise of Nations não deve ter muito problema em conquistar os corações dos jogadores dos mais diferentes gostos.
CONFIGURAÇÃO MÍNIMA
Requisitos mínimos
RAM: 128 MB de memória
Vídeo: 16 MB
Espaço em disco: 800 MB livres em disco
Requisitos recomendados
RAM: 256 MB de memória
Vídeo: 64 MB
Espaço em disco: 900 MB livres em disco
Sistema Operacional: Windows - 98/ME/2000/XP
DirectX: 9.0 C
RAM: 128 MB de memória
Vídeo: 16 MB
Espaço em disco: 800 MB livres em disco
Requisitos recomendados
RAM: 256 MB de memória
Vídeo: 64 MB
Espaço em disco: 900 MB livres em disco
Sistema Operacional: Windows - 98/ME/2000/XP
DirectX: 9.0 C
OBSERVAÇÕES
Incluso neste game:
Rise of Nations
Rise of Nations: Throne and Patriots
***Serial: vp8tc-v8dtk-hvjjh-vbbgr-yybqj ***
***Serial: vp8tc-v8dtk-hvjjh-vbbgr-yybqj ***
***Serial: vp8tc-v8dtk-hvjjh-vbbgr-yybqj ***
Rise of Nations
Rise of Nations: Throne and Patriots
***Serial: vp8tc-v8dtk-hvjjh-vbbgr-yybqj ***
***Serial: vp8tc-v8dtk-hvjjh-vbbgr-yybqj ***
***Serial: vp8tc-v8dtk-hvjjh-vbbgr-yybqj ***
Tamanho: 1,01 GB
Formato: ISO
Idioma: Inglês
Plataforma: Windows 98/ME/2000/XP
Estilo: Estratégia
Fabricante: Microsoft Game Studios
Ano: 2004
Crack: Não há necessidade
DOWNLOAD -MEGAUPLOAD
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